encontro casa

Clique nos links abaixo

  • 07/10/25 - De Fé em Fé

    DE FÉ EM FÉ


    Texto base: Romanos 1:16-17


    Pergunta de abertura:


    Você já acreditou em algo ou alguém que depois te decepcionou? Como foi essa experiência?


    Tópico Principal:


    A fé que salva e sustenta.

    Paulo não está falando aqui da fé comum que todos possuem — como a confiança em si mesmo, em outra pessoa ou em circunstâncias. A fé mencionada em Romanos é a fé salvadora, que nasce do ouvir a Palavra (Rm 10:17) e se volta totalmente para Cristo.


    É por meio dessa fé que recebemos a justiça de Deus, não pelos nossos méritos.


    Essa fé não é estática; ela cresce e se fortalece ("de fé em fé"), acompanhando toda a jornada cristã.


    O justo não apenas começa pela fé, mas continua vivendo e caminhando por ela.


    Perguntas para envolver o grupo:


    Qual a diferença entre a fé natural (confiança em si, nos outros, nas coisas) e a fé em Cristo?


    O que significa, na prática, viver “de fé em fé” no dia a dia?


    Reflexão Final


    A fé que Paulo apresenta não é um sentimento passageiro, mas a confiança plena na obra de Jesus, que nos justifica e sustenta diariamente. O evangelho é o poder de Deus para salvar e também para manter firme aquele que crê.


    Desafio da Semana:


    Durante esta semana, ore pedindo que Deus fortaleça sua fé em situações práticas (trabalho, família, decisões). Leia a Palavra diariamente.

  • 14/10/25 - A Fé Viva

    A FÉ VIVA


    Texto Base: Tiago 2:14-17


    Pergunta de Abertura:


    Você já conheceu alguém que dizia acreditar em algo, mas suas atitudes mostravam o contrário? Como isso impactou você?


    Tópico Principal:


    A fé verdadeira é acompanhada de obras.

    Tiago nos lembra que a fé não é apenas um discurso ou declaração, mas uma prática visível no dia a dia. Crer em Jesus deve refletir em nossas ações, principalmente no cuidado com o próximo. Uma fé que não se traduz em obras de amor, misericórdia e serviço é chamada de "morta". Portanto, fé viva é aquela que se move em obediência e demonstra o caráter de Cristo nas atitudes.


    Perguntas para  o Grupo:


    Qual a diferença entre “ter fé” e “viver pela fé” no seu dia a dia?


    Que tipos de atitudes podemos adotar para mostrar que nossa fé está viva e ativa?


    Reflexão Final:


    Fé não é apenas acreditar que Deus existe, mas confiar nele a ponto de agir conforme sua Palavra. Quando ajudamos o necessitado, quando perdoamos, quando obedecemos a Deus mesmo em situações difíceis, mostramos que nossa fé está viva. Assim, não apenas falamos de Cristo, mas o revelamos através de nossas ações.


    Desafio da Semana:


    Durante esta semana, pratique um ato de fé em ação: ajude alguém de forma prática (uma visita, uma palavra de encorajamento, uma doação ou um tempo de oração por alguém). 

  • 21/10/25 - O Justo Juízo de Deus

    O JUSTO JUÍZO DE DEUS


    Texto base: Romanos 2:1–15


    Pergunta de Abertura:


    Você já foi julgado injustamente por alguém? Como se sentiu?


    Tópico Principal:


    Deus é justo e imparcial em Seu juízo.

    Enquanto os homens muitas vezes julgam de forma parcial e hipócrita, Deus julga segundo a verdade. Nenhum privilégio religioso, tradição ou aparência externa pode livrar o ser humano do julgamento divino. Tanto judeus (com a Lei) quanto gentios (sem a Lei escrita, mas com a consciência) são responsáveis diante de Deus. Isso nos mostra a necessidade de arrependimento e fé em Cristo, pois apenas Ele pode nos justificar.


    Perguntas para o Grupo:


    O que significa, na prática, confiar na vida religiosa (como tradições, ritos e cargos) em vez de confiar na graça de Deus?


    Como podemos viver hoje conscientes de que “para com Deus não há acepção de pessoas”? (Rm 2:11)


    Reflexão Final:


    Paulo nos lembra que o juízo de Deus será justo, imparcial e inevitável. O que diferencia não é a quantidade de conhecimento religioso que temos, mas a forma como respondemos à verdade que recebemos. Todos somos chamados ao arrependimento e à fé em Cristo, que nos livra da condenação e nos dá vida nova.


    Desafio da semana


    Ore pedindo a Deus que revele se há alguma área da sua vida em que você tem confiado em “méritos próprios” em vez da graça de Cristo. Compartilhe com alguém de confiança e peça ajuda em oração para alinhar sua vida com a verdade de Deus.

  • 28/10/25 - O Julgar e o Discernir

    O JULGAR E O DISCERNIR NO REINO DE DEUS


    Texto Base: Mateus 7:1–2


    Pergunta de Abertura:


    Como você se sente diante de alguém cometendo uma injustiça? Ou mesmo cometendo um erro, na tua visão, grave?


    Tópico Principal:


    Não julgar com condenação, mas discernir com justiça.


    Jesus não está proibindo todo julgamento, mas o espírito de condenação hipócrita que se coloca no lugar de Deus. O crente não deve agir com superioridade, mas com humildade e misericórdia.


    Por outro lado, a Bíblia nos ensina a julgar no sentido de discernir o certo e o errado:


    João 7:24 – “Não julguem pela aparência, mas julguem com reta justiça.”


    1 Coríntios 5:12–13 – Paulo orienta a igreja a exercer disciplina espiritual.


    1 João 4:1 – “Ponham à prova os espíritos para saber se procedem de Deus.”


    Portanto, o que Jesus condena é o julgamento hipócrita e condenatório, mas Ele nos chama a exercer discernimento espiritual para edificação, correção em amor e preservação da vida cristã.


    Perguntas para o Grupo:


    Qual a diferença entre “julgar” para condenar e “julgar” para discernir segundo a Palavra?


    Como podemos exercer discernimento sem cair no erro do julgamento hipócrita?


    Reflexão Final


    Deus é o único Juiz que vê os corações. Quando julgamos com condenação, assumimos um papel que não nos pertence. Porém, como filhos do Reino, somos chamados a usar de discernimento para identificar o que agrada a Deus e ajudar uns aos outros a viverem de acordo com a Sua vontade.


    Desafio da Semana


    Ore pedindo que o Espírito Santo lhe dê sabedoria para discernir com justiça e amor. E, nesta semana, quando sentir vontade de criticar alguém, pare antes e pergunte a si mesmo: “Estou julgando para condenar ou discernindo para edificar?”